Ao falarmos de tendências, não nos referimos a produtos como paletas mexicanas, por exemplo, mas sim anovidades ligadas ao mundo da tecnologia que afetam o setor de alimentaçãoe que podem mudar a estrutura dos restaurantes ou até mesmo a maneira como consumimos.
Algumas mudanças que vêm acontecendo no setor se dão por conta de novos hábitos causados pela pandemia. A plataforma Yelp — empresa estadunidense voltada a avaliações de estabelecimentos comerciais — divulgou que as buscas por cafés que tenham Wi-Fi aumentaram 440% em 2021. E um levantamento da consultoria Square mostrou que 45% dos restaurantes pretendem manter os cardápios em QR Code mesmo após o final da pandemia.
Essas foram tendências fortes em 2021. O objetivo, agora, é olhar para frente e entender o que pode marcar esse novo ano no mundo da gastronomia.
Dark kitchens
Se você duvida desta tendência de restaurantes fechados para o público, que funcionam apenas via delivery, saiba que o site trend-setter do momento já está apostando nesse modelo de negócio. O TikTok anunciou recentemente que vai abrir 300 dark kitchens nos Estados Unidos para vender as comidas que fazem sucesso na rede social.
A iniciativa da empresa é mais um indício de que esse tipo de serviço veio para ficar. Com o crescimento dos aplicativos de entrega, as dark kitchens se tornaram uma alternativa barata para aumentar a área de delivery dos estabelecimentos sem investir em grandes estruturas. A rede de fast food Wendy’s também anunciou que tem planos de abrir 700 dark kitchens até 2025.
A consolidação do delivery
A palavra dos últimos dois anos no universo da gastronomia foi “entrega”. Com o isolamento social, todos os restaurantes do planeta tiveram que iniciar serviços de delivery para sobreviver. Com o retorno dos clientes aos balcões e salões, alguns devem abandonar as entregas, enquanto outros terão que adaptar suas operações para atender as duas frentes.
De qualquer forma, tudo indica que 2022 é o ano em que os serviços de delivery vão se consolidar, especialmente com a retomada econômica. Segundo a plataforma de delivery BentoBox, em 2021 houve um aumento de 54% no volume de entregas de pedidos feitos diretamente para os restaurantes. Assim, estabelecimentos que voltarem a servir apenas no salão devem entender em pouco tempo que estarão perdendo negócios e podem, até mesmo, voltar a realizar entregas.
Tudo automático
Os Estados Unidos vivem uma crise de falta de mão de obra para empregos de baixa qualificação, que deve se estender pelo mundo. Esse cenário está forçando restaurantes — em especial os fast foods — a automatizarem cada vez mais seus processos.
De acordo com dados levantados pela Square em pesquisa feita nos Estados Unidos, no final de 2021, 90% dos restaurantes ouvidos acreditavam que aplicar tecnologia na produção dos pratos deve ajudar os funcionários a focar em tarefas mais importantes, enquanto 62% dos entrevistados disseram que a automação pode preencher lacunas na hora de organizar pedidos online.
As possibilidades da automação não param por aí e podem ajudar o cliente a reservar mesas e ainda monitorar o estoque dos restaurantes, avisando quando há falta de produtos, por exemplo.
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