Histórias de clientes

A carreira de desenvolvedor na Adyen

Conheça mais sobre como é fazer parte do time de desenvolvedores da plataforma de pagamentos mais inovadora do mundo. Leia a seguir na segunda parte da entrevista do Head de Desenvolvimento e Suporte da Adyen para a América Latina, Bruno Stemposki.

3 março, 2017
 ·  3 minutos
A carreira de desenvolvedor na Adyen

Na primeira parte da entrevista com o Head de Desenvolvimento e Suporte da Adyen para a América Latina, Bruno Stemposki, você descobriu como a Adyen é a empresa global mais inovadora do setor de pagamentos desde 2006. Segundo ele, cultura, postura customer-centric e uma plataforma avançada são indispensáveis para a manutenção deste patamar e, acima de tudo, manter talentos de alta qualidade. Quer saber como é fazer parte do time de desenvolvimento e suporte técnico da Adyen?

Na primeira parte da entrevista, você disse que a Adyen tem uma postura flexível. Por quê?

Bruno Stemposki: Porque em um ambiente onde há cobrança excessiva, as pessoas naturalmente se retraem e começam a ter medo de errar. Elas deixam de ser espontâneas e pró-ativas e isso é ruim. Nossa cultura corporativa ensina a tratar as falhas de maneira mais natural, afinal, ninguém é infalível. É claro que estes erros são cometidos de forma controlada; não lançamos nada de forma irresponsável. Tudo é muito bem testado e analisado previamente, mas nós não temos medo de ousar e realizar pequenos ajustes.

Esta é uma regra apenas para o time de desenvolvimento?

BS: Não, pelo contrário, vale para toda a empresa. Trabalhamos em profunda sinergia com todas as outras equipes. Por exemplo, conversamos com os responsáveis por Produtos diversas vezes por dia para trocar insights de mercado. Esta troca é o que mantém o nosso pipeline de inovação sempre cheio.

Quando a Adyen abre oportunidades para novos desenvolvedores e suporte técnico, o que ela busca?

BS: Eu geralmente bato um papo bem descontraído com o candidato para explorar seus projetos e experiências anteriores: como ele se comportou em determinada situação e o que teria feito diferente. Algo bastante particular no nosso processo de seleção é a busca por fit cultural. As entrevistas são multidisciplinares, pois buscamos qualidade técnica, mas também um perfil e valores que ressoem com a Adyen.

Na sua opinião, além de escolher bem seus colaboradores, como a Adyen mantém esta cultura à medida que cresce?

BS: Algo que acho muito bacana é o quanto a Adyen se preocupa com o compartilhamento de informação e conhecimento entre suas equipes. Isto mantém nosso alinhamento de pensamento e cultura. Temos uma rede interna com uma extensa biblioteca de documentos e referências, nossos funcionários são estimulados a viajar entre os escritórios e é possível, inclusive, trabalhar por um tempo em um deles por meio do nosso programa de intercâmbio.

Falando particularmente sobre nossos desenvolvedores e suporte técnico, nosso alinhamento tecnológico é mantido por meio de reuniões semanais com os times de todo o mundo, os devs de Amsterdam fazem apresentações constantes de novidades e existe um Tech Event anual que reúne as equipes técnicas de todo o mundo.

Em resumo, como é a rotina de um desenvolvedor na Adyen?

BS: Mais uma vez, nosso objetivo é nos perguntarmos constantemente: o que precisamos fazer para nosso cliente ter o melhor serviço possível? Além de uma excelente plataforma, precisamos ter a melhor equipe possível e dar liberdade para ela crescer. Liberdade para evoluir faz toda a diferença, pois se você tenta centralizar o processo de criação e inovação, você limita sua equipe.




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