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3 Dicas para evitar a fraude na Black Friday

Com um sistema antifraude flexível, transparente e eficaz, o comércio eletrônico evita perdas sem prejudicar conversões legítimas. Conheça três maneiras de identificar fraudadores, mantendo o pagamento descomplicado aos clientes.

23 novembro, 2015
 ·  3 minutos
3 Dicas para evitar a fraude na Black Friday

No primeiro post da nossa série sobre a Black Friday, mostramos como o número de vendas na edição brasileira avança a cada ano, com uma expectativa de vendas que movimentarão R$978 milhões no Brasil em 2015.

Contudo, com os altos volumes de transações, aumenta também o número de fraudes e o comerciante é o mais afetado, pois precisa arcar com os prejuízos de transações mal sucedidas ou fraudulentas. As perdas passam de US$ 14 bilhões por ano em todo o mundo. Com a expansão do mobile commerce, onde a fraude representa em média 1,36% da receita, este número tende a aumentar.

Muitos varejistas reforçam suas defesas contra estes riscos, mas acabam expostos a outro problema: o bloqueio de bons compradores. Alguns serviços de gestão de fraude acabam impedindo todas as transações suspeitas - inclusive as de baixo risco - apenas para garantir que não haja fraude. A melhor maneira de escapar desse cenário na Black Friday é encontrar um equilíbrio entre a proteção e a conversão com uma visão precisa da defesa contra a fraude. Conheça três boas práticas para identificar fraudadores, garantindo uma transação descomplicada para os clientes.

1. Saiba quem está comprando
Criando um padrão de identidade para o dispositivo usado na compra e cruzando-o com informações sobre transações é possível localizar compradores e falsos usuários em diferentes redes, smartphones ou computadores. Assim, cria-se uma visão completa do comportamento tanto dos fraudadores quanto de clientes fiéis, sendo possível bloquear apenas os perfis indesejados.   

2. Identifique um comportamento suspeito na hora do checkout
É possível realizar acompanhamentos hiperespecíficos no fechamento da compra. Analisando o padrão de digitação, os movimentos do mouse e até a velocidade de interação, identifica-se uma compra feita por um humano ou um robô. Assim, o comerciante consegue detectar "testes de cartão" e outras fraudes realizadas em alta velocidade por sistemas automatizados de fraude.

3. Ajuste configurações-limite para as transações
Durante a Black Friday, é importante observar que o comportamento dos consumidores legítimos pode mudar, como gastar mais do que costumam em outras datas. Para prevenir que sua ferramenta de gestão de risco os identifique como fraudadores, você pode evitar falsos positivos configurando limites para diferentes perfis e comportamentos de compra.

A Adyen possui um sistema integrado de gerenciamento de risco, o RevenueProtect, que combina a tecnologia e a inteligência de dados de sua plataforma de pagamento para encontrar o equilíbrio entre proteção e pagamento sem obstáculos. Desejamos a todos uma #HappyBlackFriday e convidamos a saber mais sobre oRevenueProtect.




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