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Com o avanço da tecnologia, o mundo está em constante inovação - e omercado de pagamentos, claro, acompanha o movimento. Do escambo e do ouro, passando pelo papel-moeda e pelos cheques, chegando aos cartões e às carteiras digitais, os métodos de pagamento evoluíram e têm impacto direto sobre a jornada de compra dos clientes.
Com este guia completo, a Adyen convida você para uma viagem pelo mundo dos pagamentos: conheça os principais termos do mercado, como a revolução digital mudou o setor e quais são as principais tendências e novidades para os próximos anos.
A revolução digital e a evolução dos meios de pagamentos
Os últimos anos foram marcados por mudanças importantes nosmétodos de pagamento- elas já eram impulsionadas pelas constantes inovações em tecnologia, mas ganharam ainda mais força depois da pandemia da Covid-19, quando os consumidores foram forçados a aderir às compras digitais.
Surgiram novas demandas dos clientes:agilidade nos pagamentos,praticidadeevalorização do phygital, com a possibilidade, por exemplo, de comprar um produto pelo site e trocá-lo na loja física.
Nesse contexto, cresceram métodos de pagamento digitais, como oPixe ascarteiras digitais, e a demanda por praticidade. O Relatório de Meios de Pagamento 2022, lançado pelo portalThe Paypers, estima que, neste ano, os pagamentos móveis por aproximação terão 1,34 bilhão de usuários no mundo todo - é um aumento de 5,3% ano a ano.
Outro levantamento, este feito pela Juniper Research, confirma que os consumidores seguirão buscando praticidade e pagamentos instantâneos - e isso impulsiona as carteiras digitais. Até 2026, segundo o estudo, o volume de transações por esse método de pagamento ultrapassará os US$ 12 trilhões - um salto em comparação com os US$ 7,5 trilhões previstos para 2022.
Ainda de acordo com essa pesquisa, os aplicativos de carteiras digitais farão mudanças importantes para captar todo esse volume: além dos cartões, devem passar a aceitar, por exemplo, criptomoedas.
O Relatório Meios de Pagamento também destaca o sucesso dos pagamentos conta a conta, quando a quantia é transferida diretamente da conta do cliente para o varejista. Entre os exemplos de cases, está o brasileiro Pix, além do iDEAL, da Holanda, e do BLINK, da Polônia.
Outra forte tendência que se firma é o Buy Now Pay Later (BNPL). O sistema não é exatamente novo para os brasileiros, já muito acostumados a parcelar compras - para outros países, como norte-americanos e europeus, é uma novidade fresquinha.
O BNPL traz a possibilidade de parcelamento de compras digitais. Funciona quase como um financiamento: o consumidor paga sua compra por meio de empréstimos. Geralmente, eles são intermediados por fintechs, que fazem o meio de campo entre a loja virtual e o cliente.
Usando tecnologia de Inteligência Artificial, a fintech coleta dados do cliente (como nome, CPF e e-mail) e aprova (ou não) o empréstimo. Então, basta o cliente escolher em quantas parcelas quer pagar sua compra.
Não restam dúvidas de que estamos a caminho, cada vez mais, de um futuro contactless (ou sem contato). No Brasil, o dinheiro em papel ainda é bastante forte, principalmente em determinadas regiões, mas o Pix, por exemplo, veio para mostrar que a tecnologia pode - e vai - mudar ainda mais essa breve viagem ao mundo dos pagamentos. Até o próximo destino!
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