Ver mais

São Paulo · julho 16, 2021

Centro Universitário Sumaré reduz inadimplência das mensalidades em 80% em parceria com a Adyen

Um dos principais desafios do setor de educação é o combate à inadimplência.

Duas pessoas conversando em corredor

Tradicionalmente cobradas por boletos, as mensalidades muitas vezes são esquecidas ou mesmo não pagas - cenário que se agrava em tempos de crise econômica. Para contornar esse obstáculo, o Centro Universitário Sumaré buscou inspiração em empresas digitais que têm os pagamentos por assinatura em seu DNA, como streamings de música e vídeos. Junto à Adyen, plataforma global de pagamentos, a empresa otimizou suas cobranças recorrentes e conseguiu reduzir a inadimplência das mensalidades em 80% no primeiro trimestre do ano, em comparação ao ano anterior.

Para conquistar esse resultado, o principal desafio foi fazer com que uma grande parcela dos alunos migrassem do tradicional pagamento em boleto para o cartão de crédito. A solução foi uma estratégia de marketing inovadora, oferecendo uma degustação gratuita de 30 dias do curso escolhido, válida apenas para pagamentos com cartão.

"Conseguimos reduzir a inadimplência graças à praticidade de pagamento no modelo de recorrência da Adyen. Não é o boleto que você tem que pagar todo mês, nem o débito automático que é difícil de habilitar. É um mini pagamento invisível que entrega conveniência para o aluno", afirma Fernando Soria, CEO do Centro Universitário Sumaré.

“Ficamos muito felizes de ver empresas de setores mais tradicionais apostando em tecnologia e inovando em seus modelos de negócio. Os resultados do Centro Universitário Sumaré mostram como os pagamentos devem ser vistos como um asset estratégico capaz de aumentar receita e fidelizar clientes", analisa Gil Anauati, head de contas da Adyen para América Latina.

Adaptação a um novo momento

O Centro Universitário Sumaré recebeu autorização do MEC para oferecer cursos EAD em escala nacional em novembro de 2019, ganhando também autonomia para criar mais de 50 novos cursos. Tantas mudanças desencadearam um momento de reavaliação dos processos para garantir a melhor experiência para os novos alunos. “Nós tínhamos que adaptar nosso produto para que o estudante pudesse consumi-lo como pudesse, e da maneira que quisesse”, explica Soria.

Então chegou a pandemia, em paralelo ao começo do período letivo, reforçando essa urgência A parceria fechada com a Adyen em maio de 2020 serviu para pôr as ideias em prática na cobrança de mensalidades e outros pagamentos.

Sucesso valioso para o futuro

A praticidade já se faz presente no processo de inscrição, que leva menos de 5 minutos para ser finalizado, direcionando o candidato à página de assinatura de contrato e definição da forma de pagamento. Nesse momento é oferecida a degustação de 30 dias sem cobranças do curso para quem optar pelos pagamentos em cartão de crédito.

Com este método de pagamento, o Centro Universitário Sumaré consegue avaliar melhor o risco de o aluno não conseguir pagar a mensalidade, e pode também permitir descontos progressivos para estimular que o estudante quite o valor com antecedência. Como resultado, o centro viu um aumento de 30% nas taxas de autorização.

E falando em experiência, o novo modelo de EAD da Sumaré oferece facilidades como a apresentação dos cursos onde as disciplinas contém 16 episódios e estão divididas em quatro temporadas, com uma nova disciplina sendo disponibilizada a cada 30 dias. Já o aluno ganha mais autonomia ao poder escolher quando realizar as provas de cada matéria. Outro benefício ao estudante é a possibilidade de retomar a formação do momento onde parou, caso opte por interromper o curso, o que pode ser feito pelo site.

Para Soria, todas as mudanças desencadeadas no último ano devem transformar a educação também no pós-pandemia. O EAD seguirá como um dos três tipos de cursos oferecidos pela instituição, ao lado do curso presencial em seus 14 polos espalhados pelo país e do modelo híbrido, que permite ao aluno tirar dúvidas presencialmente relacionadas ao aprendizado online.