Guias e relatórios

O crescimento do e-commerce e a solução dos desafios que o acompanham

Os e-commerces brasileiros não precisam ter medo de crescer, há muitas tecnologias avançadas disponíveis para mantê-los crescendo de maneira sustentável.

14 junho, 2017
 ·  3 minutos
Mulher de negócios olhando para fora de uma janela em um escritório ensolarado segurando um tablet.

R$ 60 bilhões de reais: esta é a estimativa da ABComm - Associação Brasileira de Comércio Eletrônico de quanto o e-commerce brasileiro movimentará em 2017. O cenário confiante mostra a capacidade do setor em crescer no país e uma postura avessa à crise.

O esforço das marcas brasileiras investindo em canais de vendas digitais tem sido recompensado com números positivos. Segundo a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, o e-commerce registrou crescimento nominal de mais de 7% no ano passado; e somente no primeiro trimestre de 2017, o relatórioSpending Pulseda Mastercard, mostra alta de 25,9% em comparação ao mesmo período em 2016.

Com grandes resultados, chegam - naturalmente - os desafios do crescimento. A outra boa notícia é que o comércio eletrônico brasileiro continua avançando em sua profissionalização e tem à sua disposição tecnologias avançadas para vencer as barreiras que impedem a manutenção de um setor eficiente e competitivo.

Muitos destes pontos de atrito, que prejudicam a conversão, estão relacionados ao momento do checkout. Isto acontecia há até pouco tempo, pois havia uma visão tradicional do pagamento como uma simples etapa, com papel secundário na estratégia de negócios e pouco inteligente. Bastava integrar a loja à um gateway, um sistema de gestão de risco e um adquirente. Neste mosaico de fornecedores os comerciantes não tinham uma visão dos bastidores de seus pagamentos e escolhiam fornecedores baseados no menor preço. Eles não sabiam, contudo, que estavam ligados à sistemas antiquados, despreparados para atender às necessidades particulares do comércio digital.

As consequências logo ficaram claras: diferentes contratos, mais custos, mais pessoal, mais esforço para conciliar relatórios, aprovação em queda e - no jargão corriqueiro: dor de cabeça. Quando empresas de tecnologia de ponta, como a Adyen, chegaram ao mercado local para abrir essa caixa preta e mostrar o potencial de business intelligence que era desperdiçado, a resposta ficou clara: pagamento não é commodity, é gerador de receita e serviço de valor agregado, baseado em inovação. Como? 

Usando automação para encontrar o equilíbrio entre bloqueio de fraude e falsos positivos, e deixando a revisão manual com o mais alto nível de precisão; trazendo maior eficiência nos processos internos e na contratação de pessoal pela redução no número de contratos e de informação para conciliar; geração de insights baseados no tratamento de dados que mostra as razões das transações negadas e como combatê-las; perda de vendas por indisponibilidade de um dos parceiros na cadeia de fornecedores.

Esta é apenas uma pequena lista dos problemas que os e-commerces podem enfrentar durante seu crescimento; todas ligadas ao pagamento e prejudiciais à conversão. Felizmente, a resposta para eles é a contratação de um parceiro de tecnologia avançada para manter sustentável a expansão do e-commerce no país e fazer com que os números do setor se mantenham numa curva crescente.

*André Faria, vice-presidente de vendas - mid market - da Adyen para a América Latina



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