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5 curiosidades sobre como é ser TI na Adyen

Descubra como é trabalhar como desenvolvedor em uma plataforma de pagamentos global

11 outubro, 2022
 ·  6 minutos
Mãos montando peças de quebra-cabeça com ícones simbolizando as soluções de pagamento completas da Adyen

Trabalhar na Adyen significa derrubar fronteiras: a empresa tem 26 filiais pelo mundo e conta com 600 desenvolvedores, de diversos países, que trabalham simultaneamente para adicionar funcionalidades à plataforma global. Quem trabalha com Tecnologia de Informação (TI) na Adyen não conta com a sua equipe regional, mas também com um time diverso e global, com funcionários de várias nacionalidades.

Conversamos com Pedro Grandi, Team Lead, e Anderson Souza, Java Sênior, para conhecer a experiência de trabalhar com tecnologia em uma plataforma global. Confira 5 curiosidades sobre como é ser TI na Adyen.

1. Você tem a chance de ter contato com projetos e culturas de outros países

Diferentemente da maioria das empresas internacionais, que possuem plataformas diferentes para cada país, a Adyen integrou todos os seus serviços de pagamento em uma plataforma única, utilizada no mundo todo.

Para os funcionários, é uma oportunidade de conhecer negócios e culturas de outros países. “A nossa maneira de trabalhar vem mudando”, comenta Pedro Grandi. “Inicialmente, as equipes regionais trabalhavam mais em projetos de seus próprios países, e muita coisa ficava centralizada em Amsterdã, onde fica a principal sede da Adyen. Atualmente, a ideia é descentralizar e ter equipes trabalhando em projetos globais. Assim, todos podem disseminar seu conhecimento para outras regiões e todos os países têm poder de decisão sobre a plataforma”.

Para Anderson Souza, trabalhar em uma plataforma global é desafiador e, ao mesmo tempo, muito gratificante. “Você vê rapidamente seu trabalho impactando clientes de grande porte, como Amazon e Uber. Isso não tem preço para o desenvolvedor, que sempre deseja ter reconhecimento e ver seu trabalho sendo consumido”.

Ele destaca que o trabalho é desafiador porque as alterações executadas impactam muitas frentes. Mas, mesmo com tantos desenvolvedores, baseados em muitos países, o trabalho do dia a dia é organizado. Anderson destaca que a sede de Amsterdã concentra o operacional e é a responsável por organizar todo o trabalho. “Há uma estrutura muito bem definida. Todas as alterações que você faz são revistas por várias pessoas, até mesmo de outros times e países: equipes dos Estados Unidos, de Singapura, de Sidney, de Amsterdã… temos profissionais de todas as frentes fazendo essa conferência diariamente”.

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2. Você tem uma rotina bastante dinâmica

O objetivo das equipes de TI é: criar novas funcionalidades! Por isso, a rotina costuma ser muito dinâmica. “A ideia é sempre trabalhar para desenvolver novas soluções e aprimorar o produto que já existe”, pontua Pedro. “É claro que há atividades mais operacionais, que acabam sendo necessárias e, por vezes, são repetitivas. Mas isso deve ocupar o menor tempo possível no dia”.

Com tantas novidades, é preciso que os desenvolvedores estejam dispostos a abraçar inovações. “Acho que, para ser um bom desenvolvedor na Adyen, você precisa ter vontade de aprender”, destaca Anderson. “É preciso estar aberto e disposto a absorver tudo e, às vezes, até reaprender o que você já sabe, porque lidamos com culturas e modelos de negócios de outros países também”.

3. Você com certeza vai viajar em algum momento

A Adyen sempre pensa na integração das equipes de desenvolvedores - e isso significa reunir os 600 funcionários de uma vez só! Por isso, de duas a três vezes por ano, todas as equipes se encontram em Amsterdã, na Holanda.

“Temos o chamado Company Event, que é uma semana de interação com todo mundo”, comenta Pedro. "Todas as equipes técnicas e desenvolvedores vão para Amsterdã e podemos trocar conhecimento e conversar com todos. Inclusive, depois da pandemia, foi especialmente bom voltar a ter esse contato, porque trabalhamos só em casa, e as equipes continuaram crescendo. Então, tinham muitas pessoas que foram contratadas e que ainda não conhecíamos”.

Além desse encontro geral, as equipes de tecnologia fazem uma segunda viagem, para se reunir no Tech Event. “Também em Amsterdã, esse encontro é para as equipes de desenvolvimento. Ficamos lá uma semana e assistimos a muitas palestras e apresentações para nos atualizarmos”, conta Pedro.

Ele também destaca que há a possibilidade de visitar outros escritórios da Adyen, ao redor do mundo. “Os desenvolvedores podem, por exemplo, passar uma semana trabalhando presencialmente com outra equipe. Isso é muito bom, porque, dependendo do projeto, é necessário trabalhar junto, sem a distância imposta pelos fusos horários diferentes”, diz.

4. Você poderá até mudar de país!

Se você acha que visitar outras equipes por alguns dias não é suficiente… tudo bem! Na Adyen, os desenvolvedores podem até mudar de país.

Há duas possibilidades. A empresa tem um programa de intercâmbio, no qual os desenvolvedores passam até três meses em um time internacional. Anderson destaca que os funcionários são selecionados para o intercâmbio com a realidade dos escritórios e suas necessidades. “Não dá, por exemplo, para um desenvolvedor ir para um escritório comercial”, diz.

“Além disso, os desenvolvedores são selecionados para o intercâmbio para trabalhar em projetos específicos nos outros escritórios”, complementa Pedro.

A segunda opção é, de fato, a migração: quando um funcionário passa a integrar uma equipe de outro país por tempo indeterminado.

5. Você terá apoio para desenvolver sua carreira

O candidato a uma vaga de desenvolvedor precisa ter experiência e conhecimentos prévios para trabalhar na Adyen? A resposta é acalentadora: a empresa oferece cursos (até de inglês) e dá as boas-vindas a quem está em começo de carreira.

“Aqui no Brasil, temos programas de estágio e também temos contratado profissionais iniciantes, que ainda não têm experiência em desenvolvimento”, conta Pedro. “Tem muita gente que não entra na Adyen como desenvolvedor. Começa com outra função, como analista ou suporte técnico e, a partir daí, migra para desenvolvimento. Trabalhei com uma pessoa, por exemplo, que começou como Tech Support, migrou para desenvolvimento e, agora, é Team Lead nos Estados Unidos”.

A Adyen, portanto, se firma como uma empresa que oferece bom plano de carreira a seus desenvolvedores. Pensando nisso, a companhia oferece cursos técnicos e de atualização para que seus funcionários acompanhem as inovações do setor.

“Temos plataformas de ensino e a Adyen Tech Academy, que tem cursos em parceria com a Alura”, relata Anderson. “Além disso, temos sempre fóruns semanais, nos quais os times de desenvolvedores se reúnem para debater e falar de novos temas”.

E a Adyen tem uma boa novidade: em 2022, a empresa passou a oferecer cursos de inglês a seus funcionários. Anderson comenta que a Adyen costumava exigir o nível inglês B1 (intermediário) para a contratação de novos funcionários - agora, com as aulas na empresa, os candidatos não precisam ter esse nível, pois aprenderão na própria Adyen.

“Como somos uma empresa global, é essencial que a pessoa tenha uma certa fluência para trabalhar em inglês, porque temos documentações e informações internas nesse idioma”, comenta Pedro.

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