Guias e relatórios

4 dicas para ter em mente ao vender online

Em tempos de reclusão, muitas empresas estão correndo para começar ou ampliar sua operação online. Para ajudá-las, reunimos dicas de nossos especialistas para otimizar essas vendas com segurança.

16 abril, 2020
 ·  4 minutos
Pessoa usando um smartphone para concluir um pagamento por meio de um aplicativo móvel ao lado de um laptop e um café.

Com a recomendação de que todos fiquem em casa, e com comércios não essenciais fechados, varejistas do mundo inteiro estão correndo contra o relógio para se adaptar à nova situação. E se adaptar muitas vezes quer dizer começar a vender online (ou otimizar as já existentes operações do ecommerce).

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Antes de tudo, queremos dizer que transações online não precisa ser uma dor de cabeça – nem para você, nem para o seu cliente.

Para ajudar varejistas a superar esse desafio, nossos especialistas elencaram aqui alguns pontos importantes para se ter em mente quando falamos em começar ou intensificar as vendas online.

Leve em conta dispositivos móveis

Desde 2018, o Brasil já contabiliza um smartphone por habitante. Por isso, não tem como vender online sem otimizar a página do seu ecommerce para dispositivos móveis.

Vale a pena considerar se o design da página é responsivo, ou seja, se consegue se adaptar a diferentes tamanhos de tela. Assim, você garante que o consumidor conseguirá ler todo o conteúdo da página – inclusive os métodos de pagamento disponíveis.

Também é importante observar o tempo de carregamento da página. Este é um ponto extremamente importante: umapesquisa do Google mostra que, se comparadas páginas que demoram 1 e 6 segundos para carregar, a taxa de saída é mais de 100% maior para as mais demoradas.

Há muito mais que cartões de crédito

Lembre-se de que apesar de cartões de crédito ainda serem o principal método de pagamento ligado ao ecommerce, também é importante oferecer outras opções ao consumidor.

Uma delas é o cartão de débito: de acordo com o Banco Central, os cartões de débito ativos no Brasil ultrapassam em 13% o número de cartões de crédito. Varejistas até então tinham receio de aceitar essa opção de pagamento muito devido ao risco ligado a ela, afinal no débito o valor sai da conta do comprador no instante da transação. Contudo, novos protocolos de segurança como o3D Secure 2 resolvem o problema ao trazer um processo de autenticação adicional à transação sem prejudicar a experiência do consumidor.

Outra alternativa cuja adoção vem crescendo são as carteiras digitais: dados da Adyen mostram que no ano passado houve um aumento de mais de 200% em transações feitas com a tecnologia. No Brasil, as principais são Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay.

Por fim, não tem nada mais brasileiro do que boletos. O método de pagamento é importante por ser uma opção também a quem não tem acesso ao crédito – para cerca de 55 milhões de brasileiros, o boleto é a única alternativa de pagamento. E se você ainda duvida da relevância desse método de pagamento, saiba que cerca de4 bilhões de boletos são liquidados no Brasil todos os anos, segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

Proporcione uma experiência conveniente

Em uma situação em que todos estão sensibilizados, é ainda mais importante oferecer a melhor experiência possível ao consumidor.

Um jeito de garantir praticidade é com a opção do pagamento com um clique. Assim, o consumidor só precisa salvar o cartão uma vez no site, e pode usá-lo rapidamente nas próximas compras. O segredo é atecnologia de tokenização, que gera por algoritmo um código alfanumérico único em tempo real para substituir informações sensíveis que transitam pela rede de pagamentos, como nome, número do cartão e conta bancária.

Outro diferencial é adotar o comércio contextual, deixando que consumidores vejam seus produtos nas redes sociais e paguem ali mesmo por eles, sem precisar ser redirecionado ao ecommerce. É uma estratégia importante principalmente para quem tem nos jovens o público alvo: pesquisa da Adyen mostrou que2 em cada 5 consumidores de 18 a 24 anos comprariam mais online se pudessem fazê-lo diretamente pelas redes sociais.2 em cada 5 consumidores de 18 a 24 anos comprariam mais online se pudessem fazê-lo diretamente pelas redes sociais.

Invista em dados para combater fraude

O crescimento das compras online também vem acompanhado do risco de fraude. Para minimizar possíveis perdas, ecommerces precisam utilizar diferentes formas degerenciamento de riscopara bloquear possíveis fraudadores.

Mas muitos desses sistemas, especialmente os mais antigos, bloqueiam compradores legítimos na tentativa de evitar ameaças, prejudicando a receita do varejista e oferecendo uma péssima experiência ao consumidor.

Por isso, é importante encontrar o equilíbrio certo entre segurança e conversão, e o segredo para fazê-lo são dados. Uma ferramenta que consiga analisar uma grande quantidade de informações, criar perfis de risco assertivos e fazer testes AB para monitorar constantemente a eficácia da estratégia consegue avaliar riscos mais assertivamente.

Se você precisa de ajuda para começar a vender online, ou para otimizar seus pagamentos, não deixe de entrar em contato conoscoentrar em contato conosco. Nós faremos de tudo para ajudá-lo.



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