Conheça algumas das tendências do varejo em 2022

O cliente volta a frequentar o comércio físico, mas agora espera facilidades e integração entre os serviços online e offline

Se os últimos dois anos no varejo foram ditados pelo ecommerce e pela melhora da experiência de compras digitais, 2022 pode ser o ano do retorno ao presencial, com um porém: o público que volta às lojas agora está mais exigente e busca mais opções na hora de comprar. Prova disso é a pesquisa da Adyen que mostra que 90% dos entrevistados dizem não voltar a comprar em lojas onde sua experiência de compra online ou offline tenha sido ruim.

Diante deste cenário, o físico e o digital devem estar cada vez mais integrados, seja para oferecer novas maneiras de receber sua compra ou para garantir experiências personalizadas a seus clientes, de modo a fidelizá-los e trazer nova clientela. Há também a necessidade de incorporar novas tecnologias que caíram no gosto dos brasileiros, como mostra a matéria publicada no Valor Econômico, no início de janeiro, com insights da Adyen.

Abaixo, um resumo de algumas dessas tendências que podem trazer vantagem competitiva para o comércio.

Como você se comportou durante a pandemia?

A gente se lembra do que você fez no verão passado: segundo a Adyen, 73% dos consumidores disseram que sairiam de sua rota tradicional para visitar lojas que demonstraram consciência social e engajamento em iniciativas de caridade durante a pandemia. O mesmo vale para restaurantes, bares e cafés, já que 68% dos entrevistados disseram preferir consumir em estabelecimentos que tiveram forte atuação social durante a pandemia.

Sabe o que também importa? Tratamento e pagamento justo a funcionários e ações pró meio-ambiente, ao menos para 82% dos entrevistados da Adyen.

Pix: o queridinho do brasileiro

O pix foi lançado em 2020 e já caiu no gosto do brasileiro, tanto no varejo físico como online. Em um ano, o pix acumulou 105,2 milhões de cadastros de usuários pessoas físicas e 7,4 milhões entre pessoas jurídicas. De novembro de 2020 a novembro de 2021, foram registradas mais de 1,2 bilhão de transações pelo sistema de transferência instantânea. A tendência para 2022 é que isso ganhe ainda mais aderência da população. Hoje, não aceitar pix no varejo é perder potenciais compras.

Piscou, comprou

O comércio social vem se consolidando pelo fato de que, cada vez mais lojas baseiam suas experiências de compra em formatos mais intuitivos e integrados com os conceitos das redes sociais, afinal, em nenhum lugar isso é mais aparente do que nas redes sociais, em que, graças ao aumento da comercialização, cada feed de notícias no Facebook e Instagram é agora um canal de vendas. A tecnologia de pagamentos terá um papel fundamental ao possibilitar essas experiências fáceis para usuários B2B e B2C.

Experiência única!

Quando falamos em integrar experiência entre o físico e o digital, estamos falando de omnichannel. Segundo a pesquisa da Adyen, 71% das pessoas disseram que seriam mais leais a um varejista que lhes permitisse comprar online e fazer devolução na loja. Ou seja, os clientes querem uma experiência de compra ágil e sem barreiras. Isso é possível com a integração entre os ambientes digital e físico.

O que é unified commerce?

Enquanto o omnichannel oferece diversas possibilidades de jornada de compra (site, app, loja física), o unified commerce (ou comércio unificado) integra os dados gerados nesses canais. Assim, os consumidores têm seus dados centralizados em um único sistema, o que facilita eventuais trocas em loja de produtos adquiridos no ecommerce, e vice-versa. Com a tecnologia, os varejistas também conseguem aceitar pagamentos em diferentes canais, tomando decisões baseadas em dados.

Cliente VIP

É preciso personalizar a experiência do usuário. Mas, para tal, é essencial buscar tecnologias de pagamentos que permitam obter informações sobre os clientes. É importante que todos os dados de pagamentos sejam coletados em um só lugar para facilitar o cruzamento de informações, gerando insights valiosos através de uma plataforma de pagamentos unificada, como a unified commerce.

Compre enquanto se diverte!

O ambiente de compras mudou. Tanto o Instagram quanto o Pinterest já oferecem botão de compra, enquanto o TikTok também começou a produzir eventos de entretenimento onde os usuários podem comprar produtos diretamente na plataforma — o chamado live commerce.

O live commerce permite que marcas façam lives e realizem vendas instantaneamente, sem que o usuário tenha que sair da tela para comprar. Essa é uma tendência que veio da China, onde já faz um enorme sucesso. No Brasil, grandes varejistas estão começando a testar o live commerce e a aceitação do público a esta novidade.


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