Cultura

Adyen agora é membro do conselho regional do PCI Security Standards Council no Brasil

Empresa chega para contribuir na missão do órgão, que busca melhorar a segurança no ambiente de pagamentos digitais

22 fevereiro, 2022
 ·  3 minutos
Adyen agora é membro do conselho regional do PCI Security Standards Council no Brasil

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AAdyen foi escolhida para fazer parte doConselho Consultivo Regional do Brasil doPCI Security Standards Council (PCI SSC), uma das principais organizações do mundo voltadas à discussão de questões ligadas à indústria de pagamentos. Estão representados no conselho fornecedores, comerciantes, adquirentes, prestadores de serviços, bancos e associações do setor.

O objetivo da instituição, no mundo, é avançar com assuntos regulatórios e de segurança de pagamentos, colocando os principais líderes da área em contato direto, promovendo a troca de informações e gerando insights para a melhoria do ambiente das transações digitais.

Como membro do conselho do PCI SSC no Brasil para 2022-2023, a Adyen irá atuar para fomentar reflexões sobre processos e práticas de segurança de dados e tendências de mercado. A Card Scheme Officer da empresa,Vanessa Kruger, será a representante principal no conselho, e o especialista em segurançaLeandro Magnabosco, o representante técnico.

“Na Adyen, tratamos a segurança de dados como prioridade, portanto, poder participar do conselho do PCI SSC é, sem dúvida, uma grande honra. Vemos também como uma oportunidade de compartilhar experiências com outros participantes relevantes do setor e impulsionar a representatividade da Adyen no mercado local”

Vanessa Krugercard scheme officer da Adyen

A empresa buscará compartilhar perspectivas, desafios e interesses dos estabelecimentos do setor de pagamentos e contribuir para o desenvolvimento de normas e programas, de modo a ampliar a conscientização no país sobre a adoção de padrões e melhores soluções de segurança em transações digitais.

Desafios brasileiros

O Brasil tem suas peculiaridades quando o assunto é pagamentos, já que falamos do país dos boletos, das compras parceladas e, agora, do Pix. A grande variedade de métodos de transações financeiras afeta diretamente a segurança, que precisa ser mais abrangente para abarcar todos os modos de pagamento.

Segundo o Relatório de Atividade Criminosa Online no Brasil feito pelaAxur, empresa especializada em segurança digital, o Brasil liderou o ranking global de vazamento de dados em 2021, com 2,8 bilhões de dados sensíveis expostos.Os cartões (de crédito e débito) continuam sendo um dos principais alvos de ataques cibernéticos, somando 720.643 cartões vazados, que representam 33% dos vazamentos em todo o mundo.

“Esses dados refletem a negligência com que muitas empresas, públicas ou privadas, lidam com estratégias e investimento em proteção de dados. É preciso que o investimento em segurança seja prioridade no orçamento das empresas e também que todos os colaboradores entendam seu papel no cumprimento das políticas e nos riscos do dia a dia”, diz Vanessa Kruger.

“Conscientização e investimento em segurança de dados são fatores primordiais que já deveriam estar inerentes ao ecossistema digital do País, principalmente no meio de pagamentos; mas o Brasil demorou para assimilar esse risco e, como consequência, lidera um ranking nada favorável. É preciso correr atrás do prejuízo, e logo”, conclui a nova representante da Adyen no PCI SSC.




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